A situação é dramática aquela que se vive no seio da equipa do Sporting de Cabinda. Os jogadores estão há 24 meses sem salários, ao contrário dos quatro meses avançados pela direção da agremiação angolana.
Sem revelarem a sua identidade, por medo de represálias, os jogadores admitiram que trabalham em condições desumanas, sem comida, sem transporte e sem condições adequadas para dormir, sendo que o pão com manteiga e chá é a comida que a direção do emblema tem disponibilizado.
Prova disto, as declarações de um dos responsáveis do Sporting de Cabinda Hélder Felipe. O próprio assume que os jogadores assim como a equipa técnica estão há meses sem salários.
A direção do Sporting de Cabinda pondera ainda anunciar a desistência do Girabola, campeonato angolano de futebol. A equipa está, neste momento, no 14.º lugar com 13 pontos.