O espanhol Javier Tebas apresentou a demissão da presidência da Liga Espanhola.
O dirigente apesar de não querer abandonar o cargo, teve como principal objetivo provocar eleições antecipadas, às quais concorre como candidato único.
Javier Tebas terminava funções a 23 de dezembro e avança para um quarto mandato como presidente da entidade.
Posto isto, com a demissão imediata de Tebas, será criada uma comissão eleitoral e serão os vice-presidentes Miguen Ángel Gil Marín e Quico Catalán a liderar provisoriamente o organismo, até que seja eleito o novo presidente.