A FIFA anulou esta quarta feira a prescrição para casos de agressão e de assédio sexual, anteriormente fixada em 10 anos. De acordo com o novo Código de Ética passam-se a exigir que as federações e confederações nacionais informem a organização sobre “qualquer decisão proferida em matéria de abuso sexual e manipulação de partidas”.
O objetivo é segundo a mesma “reforçar a integridade no futebol”, prevê-se ainda que as vítimas no futuro possam ser consideradas nos processos disciplinares, sendo informadas da decisão e da possibilidade de recorrerem da mesma.
“As mudanças visam, em particular, melhorar a proteção de certas partes nos processos perante os órgãos judiciais da FIFA, ao mesmo tempo em que fornecem a estes últimos instrumentos adicionais para combater métodos e práticas ilegais, imorais ou antiéticas”, segundo o comunicado emitido pela mesma.