O Supremo Tribunal Federal do Brasil devolveu a presidência da Confederação Brasileira de Futebol a Ednaldo Rodrigues, destituído do cargo a 7 de dezembro de 2023.
O juiz Gilmar Mendes seguiu assim a recomendação da procuradoria-geral, que sugeriu ao tribunal superior a anulação da decisão judicial de destituir o dirigente do cargo e a marcação de novas eleições na CBF, instituição que atravessa uma grave crise desportiva e institucional.
O magistrado suspendeu a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro «até que o Supremo Tribunal Federal decida definitivamente sobre a interpretação constitucionalmente adequada» ou até que o tribunal superior «decida o contrário».
Um tribunal do Rio de Janeiro demitiu Ednaldo Rodrigues por considerar que as eleições que este ganhou foram realizadas segundo regras que violavam o regulamento interno da CBF.