A candidatura sul-americana à organização do Campeonato do Mundo de futebol de 2030, que será rival da que une Portugal, Espanha e Ucrânia, deve ser ampliada a cinco nações incorporando a Bolívia, por proposta da Argentina.
“A nossa seleção argentina trouxe a taça de campeã do Mundo para o nosso continente e seria uma grande alegria se, 100 anos depois, o Mundial regressasse onde tudo começou: a América do Sul. Esta candidatura é de todo o continente. Por isso, gostaria e proporei que o nosso país irmão Bolívia faça parte desse sonho”, escreveu no Twitter o presidente da Argentina, Alberto Fernández.
De momento, este sonho junta o campeão no Catar’2022, aos também vizinhos Uruguai, o seu parceiro inicial nesta ideia, Paraguai e Chile, sendo que, a ser incorporada a Bolívia, apenas o Brasil, que albergou o evento em 2014, ficará de fora do projeto regional.
Em 2019, o presidente da Colômbia prometeu juntar-se a Peru e Equador numa via alternativa, que não chegou a ser formalizada.
A confirmar-se a inclusão da Bolívia, esta será a proposta mais abrangente em termos de países organizadores, que terá um recorde absoluto de três em 2026 quando juntar os Estados Unidos, Canadá e México.
A sede da prova de 2030 vai ser decidida no congresso da FIFA de 2024 em local a designar.